Secretaria de Saúde intensifica ações de combate a dengue

Secretária Gercina Carvalho

A Secretaria Municipal de Saúde através da secretária Gercina Carvalho (foto) elaborou um Plano de Contingência de Combate a dengue e está intensificando as ações no município de Campo Maior seguindo as determinações da Secretaria Estadual de Saúde. Segundo a secretária e o gerente de Vigilância Sanitária, Jairo Brito, a sociedade precisa colaborar cada vez mais para controlar a doença e evitar o aumento de casos.
“O ano todo trabalhamos com ações rotineiras, que são as visitas dos agentes de endemias que passam em domicílios de dois em dois meses, período que correspondem os ciclos do principal causador da doença, o mosquito Aedes aegypti. Os agentes fazem vistorias procurando o foco do mosquito”, disse o gerente de Vigilância em Saúde.

Outra medida que já está sendo tomada, de acordo com a secretária de Saúde, é a coleta de pneus em oficinas, entulhos e outros locais onde são jogados para evitar a proliferação de foco do mosquito. “A Secretaria vai realizar o dia “D” de combate a dengue como forma de envolver a sociedade nesta campanha”, disse a secretária Gercina Carvalho. A data ainda não foi definida.

Entre as ações do dia “D” será a convocação do Comitê de Combate a Dengue para ajudar nas estratégias de combate ao foco do mosquito. Nas primeiras ações a secretária adianta que vão realizar mutirão de limpeza nos bairros, vão envolver as escolas para a realização de palestras educativas sobre os cuidados e o “Tiro de Guerra que tem sido parceiro constante” .
Dados sobre o número de casos de 2005 a 2010 no município

De acordo com dados estatísticos de casos nos últimos cinco anos foi constatado que em 2005 houve um surto de dengue, sendo notificados 337 casos e destes 200 confirmados. De 2006 a 2009 os índices foram controlados, tendo surgido casos esporádicos. Em 2010 houve uma nova recaída de surto da doença, tendo sido notificado 325 casos e 220 confirmados.

A Associação Universitária – AUCAM será reativada

Aucam foi uma entidade fortes quanto promovia discussões e debates

A partir de fevereiro com a eleição da nova administração municipal os estudantes universitários retornam às aulas em Teresina com a esperança de verem regularizados e garantidas suas idas e voltas para a capital. O grande problema é como ficará a situação do transporte para os acadêmicos, que há décadas juntamente com suas famílias sofrem por não terem condição de custearem o preço da passagem diária, no valor de R$ 14, sendo R$ 7,00 Campo Maior a Tereina e R$ 7,00 Teresina a Campo Maior. Este valor, não inclui o preço das passagens dos ônibus coletivos que alguns pagam para se deslocar até as faculdades.
O ano passado, foi de angustia, muita ansiedade e sofrimento para os universitários, que dias tinham ônibus e dias não tinham. Muitos ficavam às margens da rodovia à espera de caronas, pondo suas vidas em riscos porque o transporte era inesperadamente cançelado, quase sempre por falta de pagamento pelo ex-prefeito cassado João Félix (PPS) aos proprietários dos veículos. A Prefeitura acumulava dívidas e os donos dos ônibus decidiam parar de transportar os alunos, como forma de pressionar o ex-prefeito cassado a pagar os fretes, que também a exemplo do pagamento dos professors e outros servidores da prefeitura municipal estavam em atrasos.

A situação dos universitárias é tema de proposta de um dos candidatos, a prefeito de Campo Maior Paulo Martins. Por várias vezes durante entrevista em emissoras de rádio local e estadual ele foi o único que levantou a bandeira de fortalecer o movimento estudantil para que os acadêmicos determinem os critérios de quem pode circular nos ônibus.

“Vamos reativar a Associação Universitária de Campo Maior - AUCAM dando a ela condição de promover a auto-estima dos estudantes, incentivando os debates e a formação política. A Associação é um berço de futuros profissionais: prefeitos, médicos, deputados, professores, vereadores e outras categorias necessárias a nossa cidade e como representantes do povo”, disse Paulo Martins por isto precisa ser valorizada.